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| Cascata da Usina em Calda de Prata |
Em novembro de 2016, minha esposa e eu fomos fazer um passeio em Nova Prata, RS. Partimos de Bento Gonçalves num sábado, ensolarado, no meio da tarde, quando encostou os fios. A vontade era de seguir rumo a Cambará do Sul, mas em meio a rodovia RS-444, mudamos de ideia e retornamos pela RS-453 para pegar a BR-470, e seguir para o norte, rumo ao nosso destino. O trajeto foi curto são aproximadamente 61 km que separam as duas cidades.
Localiza-se a uma latitude 28º47'02" sul e a uma longitude 51º36'36" oeste, estando a uma altitude de 662 metros. Sua população pela contagem de 2010 é de 22.830 habitantes.
O solo apresenta formação rochosa basáltica.
A temperatura mínima é de -2 °C e a máxima de 32°C, com média anual de 17°C.
Fomte: pt.wikipedia.org
Chegamos lá e fomos pegar uma pousada para passarmos a noite. A lua já dava para se ver ao céu, em sua forma grandiosa. A cidade estava um tanto movimentada naquele final de semana, pois havia uma feira. Por isso tivemos uma leve dificuldade em achar uma pousada, ainda mais que estávamos sem reserva, pois como já havia comentado, fomos de surpresa para lá.
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| A bela lua na tarde do céu pratense |
Quando achamos a pousada, logo fizemos o check in, descarregamos o baú. E seguimos para o centro de Nova Prata, pois queríamos aproveitar o vespertino e a noite. Aproveitar o charme da cidade e seus atrativos. Ainda mais que estávamos em uma grande lua. Fomos a bares e praças, todos decorados para o Natal, e depois retornamos a pousada para assim descansar.
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| Em meio a praça central |
Na manhã seguinte, tomamos um excelente café da manhã, fizemos o check out e logo em seguida partimos para as Caldas de Prata, as termas ou águas termais.
Em meio à mata nativa brotam fontes de água a uma temperatura de 41ºC. Repleta de excelentes propriedades medicinais e terapêuticas, a água termal somada à exuberância da natureza, faz do Caldas de Prata um lugar único e especial.
Fonte: caldasdeprata.com
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| Descendo para nosso destino antes do Rio da Prata |
O Rio da Prata tem suas nascentes nos municípios de Ibiraiaras e Lagoa Vermelha, passando pelos campos de André da Rocha, Guabiju e Protásio Alves. Sempre neste percurso, recebe as águas de outros arroios, aumentando seu fluxo e suas margens tornam-se atrativos para acampamentos e pescarias. No seu percurso, o Prata recebe como maior afluente o Rio Turvo (Umaitã) e, logo adiante, desemboca no Rio das Antas. O Rio da Prata recebeu este nome devido ao grande número de mascates, vindos da região do Prata (Argentina e Uruguai), que por aqui passavam.
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Ponte sobre o Rio da Prata
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Chegando lá, estacionei a moto, e fomos passar a manhã, entre trilhas e piscinas, com muitos registros dos monolitos (estrutura geológica, constituída por uma única e maciça pedra ou rocha. Os monólitos geológicos são, geralmente, resultado da erosão que normalmente expõe essas formações), Cascata da Usina e plantas.
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| Em meio a uma das trilhas |
As trilhas são boas tem para vários gostos, uma que segue a encosta e leva para um mirante da cascata, outra leva acima da cascata, dando vista a um gerador de energia, uma usina hidroelétrica, assim por dizer, e a um velho moinho de roda d'água. E também tem outra trilha com diversas plantas, a trilha das Bromélias.
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| Placa informativa da trilha |
A Cascata da Usina é a maior atração natural de Nova Prata, tem raízes na história e no imaginário da população do município. A implantação do complexo assegurou a sua preservação e a recuperação ambiental do local.
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| A Cascata da Usina |
Passando do horário do almoço, pegamos a estrada novamente, rumo a Vila Flores para lá almoçar.
E depois disso seguimos para Cotiporã, outra pequena cidade bem próxima a Veranópolis. Depois de rápida passagem, voltamos a Bento Gonçalves.
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| Em meio a cidade de Cotiporã |
Segue abaixo algumas fotos mais do passeio:
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| A grande Lua, em meio a tarde |
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| Desculpe, minha mulher não é obrigada |
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| A Lua a noite, em meio a praça central |
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| Curtindo um pouco a paisagem |
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| A praça central de Nova Prata |
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| Um velho caminhão, um tanto abatido pelo tempo |
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| Caminho para as Águas Termais |
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| A serra descendo para nosso destino |
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| Rumo a Caldas de Prata |
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| Pequeno capitel nas margens da estrada |
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| O capitel de frete |
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| Seguindo viagem pelo Rio da Prata |
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| A cascara da Usina vista do alto |
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| Letícia e eu |
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| Aproveitando um pouco do local |
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| Pra ficar bonito, uma com efeito |
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| Uma das trilhas |
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| Lá vamos nós |
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| Um dos vários monolitos |
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| Apreciando a natureza |
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| Um pequeno córrego que forma uma cascatinha em meio a trilha |
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| Outro angulo da cascata da Usina |
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| Em frente a esta se forma uma nevoa colorida |
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| Acesso a segunda trilha |
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| Sobre a pinguela para atravessar o rio |
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| O rio que corta o complexo |
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| Uma volta pela trilha das Bromélias |
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| A casa das máquinas onde ficam os geradores da pequena usina |
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| Ao longe as piscinas térmicas |
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| Ao longo os monolitos da primeira trilha |
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| Apreciando a vista |
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| O velho moinho |
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| Ao longo da trilha |
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| Paradinha pra se hidratar |
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| Voltando ao parque |
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| Belos cavalos a vista , no caminho para Cotiporã |
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| A via para a cidade de Cotiporã |
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| Chegando a cidade |
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| Igreja central de Cotiporã |
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| Investigando a paisagem |
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| Uma bela árvore florida |
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| Vista do Vale do Rio das Antas |
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| A vista de parte da Usina 14 de Julho |
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| O Rio das Antas |
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