Uma volta até a Argentina e pela fronteira noroeste do RS

Uma volta até a Argentina e pela fronteira noroeste do RS - Parte 5

abril 12, 2015

O magnifico Salto do Yucumã

Quinta-feira de manhã, mais um dia começa, despertamos cedo, por volta das 6 horas da manhã. Toda a família reunida para um rápido café da manhã, pois queríamos ir o quanto antes para o Parque Estadual do Turvo em Derrubadas.

Saímos perto das 7 horas de casa, estávamos indo com um carro, nele, duas irmãs do Armindo, o marido de uma, o próprio Armindo e na moto a filha do casal e eu. Pegamos a rodovia RS-468 em direção de Três Passos, onde passamos pelo trevo que nos deu acesso a rodovia RS-472 que vai a Tenente Portela.

Derrubadas ai vamos nós

Chegando por lá, trocamos para a RS-330, onde fomos para a cidade de Derrubadas. Chegando lá, fomos para o centro de informações turísticas, onde compramos as entradas para o parque, já aproveitamos para comprar umas lembrancinhas do lugar. Comprada as coisas, partimos para a entrada do parque, que na época estava em reformas.

Ao entrar entregamos os ingressos para o guarda, éramos os primeiros veículos a adentrar a trilha na mata. Com imenso encanto percorríamos devagar o percurso, pois havia alguns trechos animais a cruzar.

A área do parque é de 17 492 ha, sendo que a principal atração é o Salto do Yucumã, ao final da trilha que percorríamos mata adentro. No Salto se encontra a maior queda d'água longitudinal do mundo, com 1.800 m de extensão e até 20 m de altura. Sendo que ele pertence a Argentina, porém a grande vista é do lado brasileiro.

Ao chegar nas quedas a visão é deslumbrante, de tantos lugares que há você não sabe para onde apontar a câmera. A beleza é tão estonteante que não sei nem descreve-la. No dia não podemos percorrer toda a extensão. Mas o pouco que vi já me maravilhou.

Eis o que eu falo acima

Subimos e descemos pedras, fotos a beira água, caminhamos para lá e para cá. Vimos as pedras que fazem furos circulares nas outras quando tem a enchente. Vimos animais silvestres que circulavam pela área.

Horas mais tarde voltamos para os veículos. Para nos retirar do local, deixar por enquanto ele somente a lembrança daquele lugar fenomenal e voltar a Tiradentes do Sul. O resto do dia aproveitamos por lá mesmo.

Dia seguinte foi o fim de nossa aventura. Armindo ficou por mais uns dias em Tiradentes, festejando com sua família, enquanto eu subi para Santa Catarina me encontrar com um dos nossos Riders, Alex. Para passar a virada de ano com ele e a família dele. Em bons momentos de descontração e festejos foi-se mais um ano.

No próprio dia primeiro, regressamos desta cidade em Santa Catarina para Bento Gonçalves. Uma rápida viagem de volta. Poucas paradas e boa velocidade.

Heis mais uma de minhas histórias que chega ao fim...